Formação de uma Variedade Urbana e Semi-oralidade: O Caso do Recife, Brasil

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کتاب شکل گیری یک تنوع شهری و نیمه شفاهی: مورد رسیف، برزیل نسخه زبان اصلی

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توضیحاتی در مورد کتاب Formação de uma Variedade Urbana e Semi-oralidade: O Caso do Recife, Brasil

نام کتاب : Formação de uma Variedade Urbana e Semi-oralidade: O Caso do Recife, Brasil
ویرایش : Reprint 2014
عنوان ترجمه شده به فارسی : شکل گیری یک تنوع شهری و نیمه شفاهی: مورد رسیف، برزیل
سری : Beihefte zur Zeitschrift für romanische Philologie; 314
نویسندگان :
ناشر : Max Niemeyer Verlag
سال نشر : 2003
تعداد صفحات : 348
ISBN (شابک) : 9783110933154 , 9783484523142
زبان کتاب : Portuguese
فرمت کتاب : pdf
حجم کتاب : 20 مگابایت



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فهرست مطالب :


1 Introdução\n2 O Desenvolvimento Histórico do Português Brasileiro: elementos para urna história externa\n2.1 Introdução\n2.2 História externa e periodização histórica do português brasileiro\n2.2.1 Períodos do desenvolvimento lingüístico\n2.2.2 As fases segundo Silva Neto\n2.2.3 Da formação das variedades rurais à elaboração da língua literária\n2.3 Primeira fase: divisão do país em capitanias hereditárias e formação das variedades lingüísticas rurais\n2.3.1 Contexto histórico\n2.3.2 Multilingüismo e formação de variedades regionais\n2.3.3 As línguas gerais indígenas: vida e decadência\n2.3.4 As línguas africanas\n2 .3.5 O pidgin da Costa da África\n2.3.6 Línguas gerais africanas\n2.3.7 As variedades lingüísticas regionais dos colonizadores\n2.3.8 A formação das variedades rurais do português brasileiro\n2.4 Segunda fase (I): descoberta do ouro nas Minas Gerais e modernização do Estado português. Pré-koineização da língua comum\n2.4.1 Contexto histórico\n2.4.2 Condições para a pré-koineização de variedades lingüísticas\n2.4.3 Elementos de fermentação do português comum brasileiro\n2.5 Segunda fase (II): Urbanização da sociedade brasileira. Formação das variedades urbanas e da lingua comum\n2.5.1 Contexto histórico\n2.5.2 O desenvolvimento de centras urbanos e a criação da imprensa. Elementos para a formação das variedades urbanas e do português comum brasileiro\n2.5.3 Imprensa e formação de variedades urbanas\n2.6 Segunda fase (III): Firn do tráfico de escravos. Estabilização das variedades urbanas e da língua comum\n2.6.1 Contexto histórico\n2.6.2 Estabilização das variedades urbanas e da língua comum\n2.6.3 Mudança geracional das elites e estabilização da língua comum\n2.6.4 O português falado pelo escravo\n2.6.5 O ensino do português ao escravo\n2.6.6 Quai foi o fim das línguas africanas no Brasil?\n2.7 Terceira fase: Fim do predomínio das oligarquias e surto industrial. Elaboração da lingua literária\n2.7.1 Contexto histórico\n2.7.2 Classe média e urna nova oralidade urbana\n2.7.3 A formação da lingua literária\n3 A Formação de urna Variedade Urbana na Cidade do Recife\n3.1 Introdução\n3.2 O extralingüístico\n3.2.1 A constituição do Recife como centro urbano\n3.2.2 A urbanização da vida social recifense\n3.3 O extralingüístico e o lingüístico\n3.3.1 Migração e contato lingüístico\n3.3.2 Formação étnico-social e caracterização lingüística\n3.4 O lingüístico\n3.4.1 Características gerais da emergência de variedades urbanas\n3.4.2 A reconstituição das variedades lingüísticas antes de 1850\n3.4.3 Atitudes lingüísticas e reconstrução de VOE\n3.4.4 A formação de uma variedade urbana na cidade do Recife\n4 Entre Oralidade e Escrita: a semi-oralidade brasileira na primeira metade do século XIX\n4.1 Introdução\n4.2 A oralidade: sua importância para as tradições lingüísticas gerais\n4.2.1 O analfabetismo brasileiro nos tempos coloniais\n4.2.2 Uma retrospectiva histórica\n4.3 A tradição oral brasileira: a literatura oral\n4.4 A oralidade urbana: o desenvolvimento da conversação\n4.4.1 Urbanização da vida social e conversação\n4.4.2 A conversação na família, na rua e nos salões\n4.5 A constituição da língua escrita\n4.5.1 Oralidade, jomalismo e literatura\n4.5.2 A língua do jornal\n4.5.3 A língua da literatura\n4.6 A semi-oralidade\n4.6.1 Contextos onde é significativa a noção de semi-oralidade\n4.6.2 Diferenças constitutivas entre oralidade e escrita\n4.6.3 A natureza da concepção nas duas modalidades\n4.6.4 Proximidade e distância comunicativas - agregação/integração\n4.6.5 As passagens\n4.6.6 Leitura em voz alta e protocolo: uma perspectiva histórica\n4.6.7 A semi-oralidade brasileira no século XIX\n4.6.8 A semi-oralidade na politica e na advocacia\n4.6.9 Passagem concepcional do escrito para o oral. O romance romântico\n4.6.10 A passagem do oral para o escrito: oralidade concepcional\n5 A Semi-oralidade em Textos: uma análise de jornais recifenses do período\n5.1 Introdução\n5.2 Análise do corpus\n5.2.1 Caracterização do corpus\n5.2.2 Aspectos processuais do oral concepcional\n5.3 Traços semi-orais nos níveis de análise lingüística\n5.3.1 O pragmático\n5.3.2 O textual\n5.3.3 O morfossemântico\n5.3.4 O sintático\n5.4. Da fiala à língua: características específicas do português brasileiro\n5.4.1 Apagamento do pronome objeto anafórico\n5.4.2 Anteposição dos clíticos ao verbo\n5.4.3 Apagamento do artigo definido antes do pronome possessivo\n5.4.4 Voz passiva\n5.4.5 Uso impessoal do verbo «ter» («ter» com o sentido de «haver»)\n5.4.6 Preenchimento da função sujeito\n6 Conclusão\n7 Anexos\n7.1 Jornal O Cruzeiro, ano de 1829\n7.2 Jornal A Quotidiana Fidedigna, ano de 1835\n7.3 Jornal O Commercial, ano de 1850\n8 Bibliografia




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